Novo DIA, novas decisões, novas oportunidades

Quando a pergunta é: você gosta de trabalhar?

É tão fácil de responder para algumas pessoas: sim, claro!!! E para outras: Não, trabalho porque preciso!

E a outra pergunta: você gosta do que faz?

Para responder, muita coisa passa pela cabeça – a alegria, o cansaço, as buscas, o aprendizado, ... e, para alguns: claro! Para outros: Não, e nem quero aprender mais nada!

Os ideais são diferentes como os dias são únicos. Várias pessoas podem ter o mesmo objetivo, mas cada uma tem sua forma de trilhar o caminho para chegar lá.

Para alguns, basta um dia após o outro, sem grandes responsabilidades, sem cobranças, novos aprendizados estão descartados e assim o fardo até fica mais leve, porém sem aquele ânimo dos desafios.

Para outros então, cada dia requer novo vigor para o bom desempenho das atividades que lhe são atribuídas. A cada tarefa difícil, a visibilidade de adquirir mais conhecimento e dessa forma cada dia se torna único.

Quem tem essa disposição para trabalhar e ainda gosta do que faz, tem o espírito motivado para transformar cada dia num dia único, pois cada passo dado o leva para um caminho único de sucesso e admiração.

A falta de perspectiva no labor, deixam os dias longos entre o horário de chegada e o horário da saída, entre o tedioso momento de levantar da cama para ir ao trabalho e a cansativa espera do final do expediente.

A expectativa e a motivação transformam cada dia num dia único, especial, que pode ser projetado, esperado, cumprido, dedicado.

Nessa questão de se sentir bem no dia a dia do trabalho, passa imperceptível a questão do servir.

Quem serve, tem a preocupação de fazer as pessoas ao redor, felizes. Quem trabalha com essa sensibilidade se transforma em luz e onde quer que exerça suas atividades, é querido e admirado.

Achamos então a essência de quem gosta de trabalhar e gosta do que faz. O trabalhador com essas questões positivadas em sua vida, entende que o trabalho, o exercício de atividades sejam elas quais forem, é sempre feito para alguém e ao pensar no outro, serve e, servindo projeta-se para o bem comum.

A vida pode ser longa para algumas pessoas, não muito para outras. O tempo não tem a importância primordial nessa questão, mas o que foi ou é feito com o tempo que se tem é relevante.

Viver, trabalhar, servir... palavras com atitudes interligadas que dependem de cada um para transformar o dia numa bela harmonia e num canto arrepiante, ... depende de cada um.

Concluindo, poder trabalhar é uma dádiva, se alegrar com o que faz é a supremacia do bem estar físico e mental.

Assim, finalizo agradecendo pela leitura, pela oportunidade de poder expressar uma ideia, de expressar a boa sensação de poder contribuir.

Muito obrigada!!!